Segunda-feira, 24 de Maio de 2010
Existe o Ponto G masculino?

Para começar, vamos conceituar a próstata.


A próstata é uma glândula auxiliar do sistema genital masculino, responsável pelo funcionamento de nutrientes para os espermatozóides.


Anatomicamente, tem uma relação direta com a bexiga, e devido a isso, quase todos os sintomas das doenças prostáticas se apresentam diretamente relacionados com o ato de urinar.

Quando se fala em próstata perto dos homens é sinal de deixá-las no mínimo, preocupados, visto que é na mesma que reside muito dos problemas que os tem que levar aos consultórios de urologistas, para fazerem o exame do “terror”, o chamado exame de toque retal, que só de imaginarem, já ficam de certa maneira, ansiosos, principalmente nos mais machistas, que relutam e muito quando precisam realizar o tal exame, que nada mais é, que um exame preventivo, e de grande importância. O importante é se cuidar, não ter vergonha, nem preconceito, e se prevenir, para que se tenha saúde e qualidade de vida sempre.

Mas o assunto próstata não gira em torno apenas desse problema (doenças da próstata), que fiz questão de referir acima, ela é também pode ser sinônimo de muito prazer. Sabem do que estou falando? De um certo ponto, o ponto G masculino.
Para quem achava que só as mulheres possuíam um ponto G, estão enganados.

O ponto G dos homens localiza-se na próstata, pouco abaixo da bexiga, e um pouco atrás dos testículos.

A sensação prazerosa do ponto G vem de uma compressão que a próstata “sofre”, pois por se tratar de uma glândula muito sensível, quando o ato sexual se inicia, e até mesmo antes, nas preliminares, há um músculo chamando de pubococcígeo, que durante as movimentações do pênis e do atrito entre os corpos irá proporcionar tal estímulo, causador das sensações de prazer. Mas até então, estamos falando de uma estimulação indireta, que acontece, como conseqüência do ato sexual, de certa maneira, satisfatório.

O ponto G dos homens fica num lugar bem escondido, assim como no corpo das mulheres. E esse ponto também pode ser encontrado e deliciosamente sentido pelo homem, com a estimulação manual. Mas nesse momento, a intimidade e a cumplicidade entre o casal, conta muito a favor, pois torna essa procura mais fácil, mais amena, sem tensões, por acharem que estão fazendo algo errado.

Pode-se começar, massageando a região do períneo (que se situa um pouco atrás do saco, região sem pêlos, entre as pernas do homem) com o dedo médio, bem ali, existe um ponto um pouco elevado, que se bem estimulado, leva o homem a sentir um prazer muito grande. Outra forma de estimular o ponto G é ir introduzindo o dedo mediano no ânus do parceiro, e iniciar alguns movimentos circulares, com alternações nos ritmos da pressão, visto que se corre o risco de nem se encontrar o ponto G, e causar uma sensação desagradável no homem. É preciso calma, treino, até porque seu parceiro irá lhe mostrar, com expressões de prazer ou não, se você encontrou ou não, o ponto G dele.

A estimulação desse ponto, no homem pode proporcionar a prolongação do orgasmo e fazer desse, um momento inesquecível, para eles e pra elas.



publicado por adm às 23:42
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Domingo, 25 de Abril de 2010
O inevitavel Ponto G!



Ponto G
O ponto G é uma concentração de terminações nervosas, um corpo esponjoso com vasos sangüíneos e glândulas ligadas ao clitóris que se localiza em torno da uretra onde se situam as glândulas de Skene, que cercam a uretra. O nome "ponto" não é a melhor designação, pois não é necessariamente um ponto, é mais uma área, uma região que varia de mulher para mulher.

Esta área é mais ou menos equivalente à próstata e é extremamente sensível à pressão intensa. Quando estimulada adequadamente, pode proporcionar orgasmos intensos e ejaculações de líquidos pelas glândulas de Skene e a uretra durante a penetração. O estímulo dessa área libera substâncias que bloqueiam a dor durante o parto.

O ponto G foi denominado assim em homenagem ao séxologo alemão-judeu Ernst Gräfenberg - o primeiro médico da atualidade a descrevê-la, em 1950.




Como encontrar o ponto G


Esta zona erógena varia de mulher para mulher, tanto na localização, no tamanho, na textura ou na espessura. Invisível aos olhos e não muito fácil ao tato, situa-se logo abaixo do osso púbico, profundamente na parede anterior da vagina, entre sua abertura e o colo do útero.

Primeiramente, a mulher deve estar bem relaxada para que as paredes vaginais fiquem muito bem lubrificadas, isso fará com que o ponto G fique inchado, cheio de sangue e portanto mais sensível e proeminente. O ponto poderá então ser identificado como uma pequena saliência enrugada, uma área oval de 2 cm, localizada embaixo do osso púbico, na parede frontal interna da vagina.

Com a mulher deitada com a barriga pra cima poder-se-á penetrá-la com o dedo médio e a palma da mão virada para o clitóris: A ponta do dedo deverá então estar tocando o ponto G, onde sentirá uma área mais rugosa ou áspera que o normal, podendo vir a ser duro também devido à excitação feminina. Ao ser estimulado, inicialmente, a mulher poderá sentir vontade de urinar, mas se a estimulação é continua, pode ser sexualmente prazeroso. Como em qualquer outro estímulo humano, pode não ser igualmente prazeroso para todas.

Algumas mulheres não tem consciência da existência do ponto G e da ejaculação feminina - ou se embaraçam com a sua ejaculação. Elas assim aprenderem a ejacular retrogradamente.


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publicado por adm às 23:15
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Sexta-feira, 2 de Abril de 2010
Ponto G e outros pontos de prazer!

Há bem pouco tempo, questões ligadas à sexualidade feminina passaram a ser discutidas no meio acadêmico e ganharam espaço na sociedade, através da mídia. Porém, como em todo assunto novo, muitos mitos surgiram.

......Inicialmente a discussão estava no famoso dilema orgasmo clitoriano X orgasmo vaginal. Freud afirmou que o orgasmo clitoriano era típico de mulheres imaturas e que o vaginal caracterizava uma maturidade sexual. Isso gerou (e ainda gera) algumas aflições – a busca pelo orgasmo vaginal e/ou pela maturidade.

......Entretanto, face às várias pesquisas realizadas posteriormente (Kinsey e Masters e Johnson) foi constatado que o mais freqüente é o orgasmo clitoriano e que o vaginal depende de vários fatores, além de ser deflagrado pela manipulação indireta do clitóris.

......O clitóris é um órgão extremamente sensível e pode ser considerado como sendo um dos grandes responsáveis pelo orgasmo feminino. Seja pela sua manipulação direta, através do toque manual ou do sexo oral, por exemplo, ou mediante algumas posições sexuais que exercem uma pressão no Monte de Vênus, estimulando o clitóris indiretamente, o orgasmo poderá ser atingido.

......Apesar da experiência orgásmica depender da soma de vários fatores – intensidade do desejo e da excitação sexual, a qualidade da interação do casal, a capacidade de entrega às sensações eróticas, dentre outros - não é possível classificá-lo como certo ou errado, maduro ou imaturo. O que importa é vivenciar um orgasmo gratificante, se clitoriano ou vaginal não interessa.

......Outro aspecto gerador de aflições diz respeito à tirania do orgasmo, imposta nos dias de hoje. No início do século o orgasmo feminino era considerado como uma doença – furor uterino ou histeria.

......Atualmente a mulher que não o tem é considerada problemática; passou a ser obrigação e, com isso, surgiu a busca frenética por ele. ......A ansiedade ocupou o lugar do prazer. Como se não bastasse, surgiram o badalado ponto G e a ejaculação feminina – não basta ter orgasmo, a mulher tem que ser multiorgásmica, seus orgasmos têm que ser intensos e ainda ejacular. Isso mesmo, ejacular.

......Alguns profissionais mencionam a existência da ejaculação feminina. Semelhante à masculina, a mulher liberaria, pela uretra, um líquido durante um orgasmo de grande intensidade, este estaria associado à estimulação do ponto G.

......Por volta da década de 60, um ginecologista alemão Ernest Gräfenberg afirmou sobre a existência de uma estrutura na genitália feminina, localizada na parede anterior do canal vaginal, que seria um resíduo de tecido embrionário, com formatos anatômicos diferentes, responsável pela potencialização do orgasmo da mulher e, conseqüente, ejaculação; porém, parece que nem todas as mulheres teriam este privilégio.

......Iniciou-se a saga em torno da localização do ponto G, a fim de estimulá-lo com o objetivo de conseguir atingir um orgasmo de maior intensidade.

......São pontos bastante polêmicos no meio acadêmico, pois a única evidência é a falta de provas científicas que asseguram a existência, tanto do ponto G quanto da ejaculação feminina.

......Existem muitas especulações a respeito, mas não dados seguros. ......Sabe-se que no homem a ejaculação consiste na expulsão, durante o orgasmo, do sêmem que é composto por uma substância produzida pela próstata e também pelos espermatozóides; esse líquido prostático é alcalino, leitoso, rico em proteínas, colesterol, enzimas, responsável pela cor e odor do sêmem e tem a finalidade de garantir a vida dos espermatozóides.

......O que acontece na mulher é bem diferente; quando excitada sexualmente, a vagina fica molhada devido a secreção de um líquido pelas paredes vaginais e por duas glândulas localizadas bem próximas à sua entrada (glândulas de Bartholin). À medida que a excitação cresce o fluxo aumenta, podendo escorrer para fora, principalmente durante o orgasmo. Pode também ocorrer a liberação de uma pequena quantidade de urina, devido as contrações pélvicas durante o orgasmo, tal como nos casos de incontinência urinária de esforço.

......Questiona-se, portanto, a veracidade das afirmações sobre a ejaculação feminina, pois, não foi, até agora, encontrada em sua anatomia, uma glândula capaz de produzir o suposto líquido ejaculado.

Para pensar...

......Até que ponto está utilizando-se de um modelo masculino para falar sobre a sexualidade feminina? A maioria das mulheres não consegue encontrar o ponto G, muito menos ejacular, gerando, com isso, aflições e angústias. Estaríamos ainda presos a um referencial masculino, sem se apropriar, por conseqüência, do universo feminino?

......Ponto G, ejaculações femininas, orgasmos intensos e múltiplos, não seriam tentativas de genitalizar a experiência sexual?

......A saúde sexual está na possibilidade de viver plenamente as sensações eróticas que emergem do contato (com tato) físico e emocional entre duas pessoas. A sensibilidade ao toque é extremamente variável; existem centenas de pontos erógenos que se localizam dos pés a cabeça. Em realidade, pode-se dizer que o maior órgão sexual é a pele que, quando explorada com criatividade e cuidado, pode levar qualquer um aos “céus”.

......A busca do ponto G pode ser uma adorável brincadeira durante a relação sexual, juntamente com outras que venham a incrementar o prazer. Assim, cabe ao casal procurar entregar-se à experiência do encontro sexual e viver as múltiplas possibilidades de obter prazer e amar.

(*) Dra. Iracema Teixeira é psicóloga somático - transpessoal, com especialização em Sexualidade Humana, e coordenadora do Grupo de Mulheres – "Descobrindo o Prazer".
Este seu artigo foi publicado no saudenainternet.com.br.



publicado por adm às 17:08
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Ponto G existe ou é apenas fruto da imaginação?

Cientistas  entendem que a razão para as mulheres  imaginarem  que têm esta zona erógena pode estar nas revistas e nos terapeutas   


Podem adiar as buscas. Afinal a dificuldade em encontrar o mítico Ponto G pode ter uma razão: ele não estar lá. Esta foi a conclusão a que chegou um grupo de cientistas britânicos, do King's College London, depois de ter feito testes num grupo de mulheres, afirmando que esta zona erógena pode não passar de um mito provocado pela imaginação.

"É irresponsável admitir a existência de algo que nunca foi provado e, desta forma, colocar homens e mulheres sobre essa pressão", afirma Andrea Burri, que acha que esta pode ser uma boa notícia para as mulheres.

O estudo publicado no Journal of Sexual Medicine - o maior de sempre, envolvendo 1800 mulheres - diz que a razão para as mulheres imaginarem que têm um Ponto G pode estar nas revistas que lêem e nos terapeutas sexuais que consultam, que lhes incutem a ideia de que esta zona erógena existe.

As mulheres do estudo eram todas pares de gémeas, fossem idênticas ou não idênticas. Foi-lhes perguntado se tinham ou não um Ponto G. Se este existisse, seria normal que ambas as gémeas idênticas dissessem que tinham um, pois têm os mesmos genes. Mas este padrão não se revelou e as gémeas idênticas não tinham mais tendência para partilhar esta zona erógena do que as gémeas não idênticas, que partilham apenas metade dos genes da irmã.

Tim Spector, co-autor do estudo, diz que as mulheres "podem argumentar que têm um ponto G devido a dietas ou exercício mas, de facto, é virtualmente impossível descobrir marcas reais". "Este é o maior estudo do género feito e mostra que a ideia de ter um Ponto G é subjectiva", acrescenta.

A colega Andrea Burri mostra-se preocupada com as mulheres que, por acharem que não têm esta zona erógena, se possam sentir menos capazes. Algo desnecessário na opinião desta cientista.

Mas já há quem discorde desta descoberta. A sexóloga Beverly Whipple, que ajudou a popularizar a ideia do Ponto G, disse que este estudo é "defeituoso". Para a especialista, os investigadores não distinguiram as experiências de lésbicas ou mulheres bissexuais, além de não considerarem os efeitos de se ter diferentes parceiros sexuais com diferentes técnicas "de fazer o amor". Petra Boynton, uma psicóloga da University College London diz que "não há problema em procurar o Ponto G", da mesma forma que não há problema caso não o encontre. "Não deveria ser o centro das atenções. Todos somos diferentes", acrescenta.

O Ponto de Gräfenberg, também conhecido por Ponto G, recebeu o nome em honra do ginecologista alemão Ernst Gräfenberg que o descreveu há 50 anos. O médico localizou-o na parede frontal da vagina, entre dois a cinco centímetros de profundidade.

Recentemente, investigadores italianos afirmaram que conseguiam localizar esta zona erógena recorrendo a ultra-sons. Com um aparelho tentavam descobrir uma área com mais tecido, após as mulheres dizerem que tinham orgasmos. Mas avisam: podem haver outras razões para esta diferença.


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publicado por adm às 01:04
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