Sexta-feira, 23 de Abril de 2010
Como combater a falta de desejo sexual?

A falta de sexo no casal é cada vez mais frequente, devido ao stress, preocupação com a carreira, problemas do dia-a-dia e, como dizia Freud, o homem deve à “sublimação da libido “ o seu desenvolvimento intelectual.
Geralmente por trás da falta de sexo está a falta de “desejo”.
Homens e mulheres têm motivos para acharem-se incompreendidos no sexo.


Devemos lembrar que por trás de um parceiro sexualmente desaquecido, pode estar um homem rebaixado em sua auto-estima.

Várias causas levam à baixa estima que pode arrefecer o desejo masculino. Em primeiro lugar, estão as razões orgânicas: problemas de erecção, ejaculação precoce ou preocupações quanto ao tamanho do pénis. Nesses casos, o desejo existe como potencial. Só esfria por uma sensação circunstancial de inibição. É a falsa falta de desejo.

Cada vez mais presente hoje em dia está, no entanto, um ingrediente externo – a terrível sensação de fracasso profissional. Na sociedade contemporânea, o sucesso no trabalho é uma das medidas fundamentais para determinar o "valor" de um homem, e, por causa disso, o que vai mal no escritório pode se reflectir directamente na cama.

O órgão sexual é o símbolo do poder masculino. Como o desempenho profissional também está ligado ao poder, o mau funcionamento de um pode acabar afectando o outro. Homens pressionados pela competição no trabalho, stressados por um mau momento profissional, angustiados por um sentimento de autodesvalorização, são potenciais candidatos a ter a libido esfriada. De todos os componentes sexuais, o desejo é o que mais flutua ao sabor das condições externas.

O diálogo franco, aberto e constante é fundamental para resolver problemas de falta de sexo no casal e para a manutenção de uma vida sexual activa, criativa, sem preconceitos e satisfatória.

É difícil “forçar” o sexo entre o casal. O melhor seria deixar “acontecer normalmente” conforme o desejo de cada um, pois quanto mais o casal se preocupa pior será a sua “performance”, já que o lado psicológico trabalhará contra o fisiológico, ou seja o “medo de prestação” poderá gerar uma ansiedade que piorará o desempenho e o desfecho.

O melhor e mais saudável é quando “naturalmente” há o “encontro”. Claro que para que isso aconteça podem ser usados alguns artifícios.



publicado por adm às 00:22
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