Quarta-feira, 30 de Junho de 2010
7 coisas que enlouquecem os homens na cama!!!!

1. Domínio
Mulheres que tomam as “rédeas” na cama sabem como enlouquecer um homem. Dominá-los os deixam ainda mais loucos por você.

2. Língua
Lambidas e chupadas sempre são bem vindas. Tentem lugares estratégicos: orelhas, pescoço e, é claro, aquela dedicada no “doutor alisando cresce ” sempre!

3. Sem frescura
Homem gosta de mulher safada na cama e sem frescura ou nojinho. Tome atitudes que não façam ele ter que pegar na sua mão para satisfazer as vontades dele.

4. Fale
Não é pra conversar, e sim pra falar que você ta gostando. Fale dele, elogie, fale safadezas... Não seja uma múmia, gemidos e sussurros são sempre bem vindos. Homens adoram saber que estão satisfazendo.

5. Masturbe-se
Homens são tarados para ver uma mulher se tocando. Não tenha vergonha disso, use seus dedos e mostre-se excitada com isso, quanto mais você mostrar, mais eles vão ficar.

6. Surpreenda-o
Já pensou em acordá-lo com o “cabo USB” plugado em sua boca? Homens amam um oral... sem hora e sem momento certo.

7. Higiene
Mais que obrigação, ok? Mulher limpinha, cheirosa e depilada atiça mais ainda as vontades masculinas.



publicado por adm às 23:14
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Terça-feira, 29 de Junho de 2010
Principais Causas de Infertilidade Masculina

Alterações do espermograma

Com o espermograma avalia-se, no sémen ejaculado (por masturbação após 3 dias de abstinência: relação sexual boa, 3 dias sem relações, colheita na manhã do 4º dia), o volume, o pH, a viscosidade, o tempo de liquefacção, a concentração, mobilidade, morfologia e resistência dos espermatozóides, as infecções e a presença de auto-anticorpos. 

Causas das anomalias seminais. As alterações do espermograma podem ser devidas a causas genéticas (principal causa) ou secundárias (infecções genitais, álcool, tabaco, drogas, tóxicos ambientais, tóxicos profissionais, tóxicos alimentares, sobreaquecimento, medicamentos, sedentarismo). 

O tempo de abstinência (2-5 dias) serve para acumular uma grande quantidade de espermatozóides no canal excretor que se localiza a seguir ao testículo (epidídimo), e que funciona como reservatório dos espermatozóides até à ejaculação. Essa quantidade é a essencial para se poderem efectuar todos os testes necessários. 

O volume médio normal do sémen é de 2-5 mL. A hipospermia (diminuição do volume do sémen) e a hiperspermia (aumento do volume do sémen) indicam um número reduzido ou ausência de espermatozóides. 

Um pH ácido indica infecção pelo bacilo da tuberculose ou ausência congénita dos canais excretores. 

A viscosidade aumentada e o aumento do tempo de liquefação (> 30 minutos) é indicação para análise genética do gene CFTR. 

A concentração normal de espermatozóides é de ?20 milhões/mL (oligozoospermia: diminuição da concentração dos espermatozóides; azoospermia: ausência de espermatozóides). 

A mobilidade dos espermatozóides é variável, mas os fecundantes têm de apresentar uma mobilidade progressiva rápida de ?25% do total (astenozoospermia: diminuição da mobilidade progressiva rápida dos espermatozóides; necrozoospermia: imobilidade total por morte dos espermatozóides).

A morfologia normal dos espermatozóides deve ser ?15% (teratozoospermia: diminuição do número de espermatozóides morfologicamente normais). 

A resistência da membrana (mede a capacidade da mobilidade durante os 1-2 dias necessários no trajecto desde o canal vaginal até encontrar e fecundar o ovócito na extremidade distal da trompa) é calculada pela vitalidade e pelo teste hipo-osmótico, que devem ser ?60%. 

A presença de células germinais imaturas indica descamação do epitélio germinal. Ocorre geralmente nas infecções ou na diminuição da qualidade e número dos espermatozóides. 

A aglutinação de espermatozóides indica a presença de anticorpos anti-espermatozóide. 

A presença de leucócitos, bactérias, fungos ou protozoários indica infecção. Obriga a espermocultura para identificação dos micro-organismos e posterior tratamento.


Criptorquidia

Situação congénita muito frequente em Portugal e caracterizada pela descida incompleta dos testículos para o escroto, ficando na região abdominal ou no canal inguinal. Causa azoospermia secretora. No caso de posição do testículo na região inguinal, a criptorquidia pode e deve ser corrigida cirurgicamente (orquidopexia: reposição do testículo na bolsa escrotal) até aos 2 anos de vida. No caso do testículo se encontrar na cavidade abdominal (por não se palpar na região inguinal), deve ser feito TAC ou RMN para saber onde se localiza. Uma vez localizado, a criança deve ser operada porque o testículo intra-abdominal degenera ou transforma-se numa neoplasia maligna. Se o exame não permitir visualizar o testículo na cavidade abdominal, então trata-se de uma ausência congénita do testículo (anorquidia), o que obriga a tratamento hormonal virilizante.


Anomalias endócrinas

Toda a criança de sexo masculino com anorquidia, criptorquidia, diminuição do volume testicular, atraso de crescimento ou atraso das características sexuais secundárias próprias da puberdade (pilosidade, voz, pénis) deve ser estudada em termos endocrinológicos. Os défices do desenvolvimento sexual tratam-se com testosterona e a estimulação da produção de espermatozóides faz-se com FSH e LH.


Anomalias do cariótipo

A alteração do número ou da estrutura dos cromossomas pode causar azoospermia secretora ou perda da qualidade do sémen. As anomalias nos espermatozóides podem causar incapacidade de fecundação, paragem do desenvolvimento embrionário, perda da qualidade embrionária, falhas da implantação, abortamentos de repetição ou fetos com anomalias estruturais. Um caso particular é o síndrome de Klinefelter (47,XXY), com estatura elevada e hipogonadismo.


Ejaculação retrógrada

Nos operados à próstata, o sémen durante a ejaculação pode refluir para a bexiga urinária em vez de ser expelido para o exterior através da uretra.


Anejaculação

As lesões da medula espinhal ou dos nervos pélvicos, as doenças vasculares, determinadas medicações e distúrbios psicológicos podem causar ausência de erecção e/ou de ejaculação (anejaculação). São relativamente frequentes nos casos das lesões vertebro-medulares, traumáticas (quedas, acidentes de viação, agressões) ou por tumores da medula espinhal, que geralmente se acompanham de paraplegia. Também são frequentes nos casos das lesões dos nervos pélvicos secundários à cirurgia oncológica abdominal ou às doenças neurodegenerativas. São também frequentes nas doenças que obstruem os vasos sanguíneos, como a diabetes, as doenças cardiovasculares e os acidentes cerebrovasculares. Em casos mais raros, a anejaculação é de causa psíquica.


Azoospermia obstrutiva

Deve-se a uma obstrução ou a ausência congénita dos canais genitais excretores (epidídimo, canal deferente). Nos casos de causa genética, os pacientes devem efectuar ecografia renal (existem casos associados a malformações dos rins), ecografia pélvica (para verificar se existem malformações das vesículas seminais ou malformações/obstrução dos canais ejaculadores), bem como um estudo das mutações genéticas do gene CFTR (inclusive da esposa se o marido tiver mutações do CFTR). Pode também se devida a vasectomia (método contraceptivo masculino: laqueação dos canais deferentes). Mais frequentemente, é secundária a infecções genitais (tuberculose; doenças de transmissão sexual: sífilis, gonorreia, clamidea, micoplasma, micoses, HPV, herpes genital), a cirurgia escrotal (hidrocelo, varicocelo, remoção de quistos de epidídimo, exérese de tumores testiculares, tentativa de recanalização dos canais excretores por anomalias da junção entre o epidídimo e o canal deferente ou por obstrução inflamatória do epidídimo; tentativa de recanalização do canal deferente após vasectomia) e a cirurgia de correcção de hérnia inguinal (herniorrafia).


Azoospermia secretora

Esta doença tem múltiplas causas, genéticas e secundárias. O paciente apresenta azoospermia porque o testículo não produz espermatozóides ou produz espermatozóides em número insuficiente. Pode ser devida a criptorquidia, anomalias do cariótipo, mutações genéticas do cromossoma Y, distúrbios endócrinos, infecção testicular (papeira), exposição a tóxicos ambientais e profissionais, ou a QT/RT.


Causa desconhecida (idiopática)

Cerca de 10% dos casos de infertilidade parecem apresentar todo o sistema genital sem problemas, mas mesmo assim são inférteis. Em muitos casos, existem anomalias moleculares dos espermatozóides, para os quais não existem testes de detecção. Frequentemente, estes só se descobrem durante a fecundação in vitro, momento em que se podem observar os ovócitos, a fecundação e o desenvolvimento embrionário. As causas mais frequentes são a incapacidade de ligação ou de penetração dos revestimentos externos do ovócito, a incapacidade de fusão com o ovócito ou de o activar após a fusão. As anomalias nos espermatozóides podem causar incapacidade de fecundação, paragem do desenvolvimento embrionário, perda da qualidade embrionária, falhas da implantação, abortamentos de repetição ou fetos com anomalias estruturais.


Lesões do escroto


Hidrocelo. Acumulação congénita de líquido no escroto. Causa diminuição da qualidade do sémen. 

Varicocelo. Varizes do escroto. Causa diminuição da qualidade do sémen. 

Quistos do epidídimo. Podem ser congénitos ou secundários a infecções. Podem causar azoospermia obstrutiva.

Torção testicular. Acidental. Pode levar à remoção cirúrgica do testículo (orquidectomia). 

Traumatismos escrotais. Podem causar azoospermia secretora.


Tumores malignos

Os tumores malignos obrigam frequentemente à remoção cirúrgica do órgão, a quimioterapia (QT) e a radioterapia (RT). Quer a QT, quer a RT (se for pélvica), são agentes esterilizantes dos testículos. No caso dos tumores malignos atingirem os órgãos genitais, pode haver necessidade de remoção cirúrgica do testículo (orquidectomia).


Anomalias anatómicas

Alteração da morfologia dos genitais externos: intersexo. Alterações do tamanho e forma do pénis (micropénis), ou da localização do meato urinário (hipospádias; epispádias). Alterações do tamanho e localização dos testículos (hipotrofia: diminuição moderada do volume; atrofia: diminuição marcada do volume; criptorquidia; anorquidia: ausência congénita do testículo).

O casal com problemas de infertilidade deve consultar um especialista de Reprodução Medicamente Assistida (RMA), quer nas consultas de infertilidade dos hospitais públicos, quer nas clínicas privadas dessa especialidade.
Gentilmente cedido pelo Prof. Dr. Mário de Sousa.
Título original: MANUAL DO CASAL INFÉRTIL



publicado por adm às 23:22
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Dor na hora do sexo

Algumas mulheres costumam sentir um certo incômodo dependendo da posição, pois, em algumas delas, a penetração é muito profunda. Esse pode ser o seu caso. A saída é optar pelas posições mais confortáveis.

Porém, doer nunca é normal. Sempre que a gente sente algum tipo de incômodo, o melhor é, antes de tudo, visitar um ginecologista. Ele vai verificar se há alguma infecção ou outro problema físico provocando essa dor.

Caso os exames não detectem algo de irregular no seu corpo, pode ser sinal de que o problema tenha fundo emocional. Isso geralmente ocorre quando a mulher não está relaxada o suficiente na hora do sexo, por medo, tensão ou ansiedade. Aí, ela contrai a musculatura da vagina. A conseqüência é dor em vez de prazer na hora da penetração.

Mas também há casos em que o casal simplesmente está partindo cedo demais para a penetração. Para que seja prazerosa, a mulher precisa estar super excitada. Só assim o corpo dela se prepara para receber o pênis: a vagina se lubrifica e dobra naturalmente de tamanho (se alarga e se aprofunda). São alterações normais do corpo feminino que só acontecem graças à excitação.

Por isso, é preciso caprichar nas preliminares. Esse pré-aquecimento é fundamental. Outra dica: tocar o clitóris durante a penetração pode aumentar ainda mais o seu prazer (experimente!).

Não deixe de visitar o ginecologista sempre que sentir alguma dor. Esse é o primeiro passo para manter a saúde sexual em dia. E é só com cuidados como esse que as relações se mantêm realmente prazerosas.

Laura Müller sexóloga



publicado por adm às 03:17
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Domingo, 27 de Junho de 2010
Nojo do sexo oral

Você tem todo o direito de gostar ou não de determinada prática sexual. O que pode ser altamente excitante para alguns, talvez seja totalmente desestimulante para outros. Ou seja, as pessoas reagem de forma diferente aos estímulos eróticos. Isso é absolutamente normal.

A primeira coisa a levar em conta é: não se cobre demais. Você não precisa (nem deve!!!) fazer isso ou aquilo só para agradar ao parceiro. O seu prazer e os seus desejos devem vir sempre em primeiro lugar.

Uma parcela de mulheres, assim como uma parte dos homens, não se sente à vontade com o sexo oral. Os motivos são variados: nojo, aversão ao cheiro e ao gosto da vagina e do pênis, e até mesmo uma visão negativa sobre a sexualidade. Há pessoas que cresceram ouvindo que sexo oral é coisa de garota de programa. Ou que é algo "feio e sujo", assim como a vagina e o pênis. Mas isso tudo não passa de uma visão equivocada e antiga da sexualidade.

Sexo oral é uma prática como outra qualquer. E não há nada de errado em fazê-lo. Pelo contrário: pode ser muito excitante para o casal. A boca e a língua proporcionam sensações prazerosas nos genitais graças à textura, temperatura e umidade.

Só há um detalhe: é preciso usar camisinha também nessa prática, para evitar doenças sexualmente transmissíveis, como Sida e HPV (Papiloma Vírus Humano ou "Verrugas Genitais"). Outra coisa: aquela história que a gente vê em filmes eróticos sobre engolir o esperma é algo que deve ser evitado, pois o esperma pode conter uma série de vírus. Os fluidos vaginais também. Por isso, o casal deve se prevenir: a mulher precisa utilizar a camisinha feminina e o homem deve usar o preservativo tradicional.

Usar camisinha, aliás, pode até ajudá-la a encarar o sexo oral como algo mais divertido. Há uma série de preservativos com aroma e sabor de frutas (menta, morango, laranja, uva...), vendidos em farmácias ou sex-shops. Eles dão um novo sabor ao sexo, além de ajudar a criar um clima de descontração entre o casal.

Mas lembre que a regra número 1 é: só faça aquilo que realmente sentir vontade. Sexo oral é algo positivo para a sua sexualidade desde que você esteja realmente a fim. Reflita sobre isso. E aproveite!

Laura Müller sexóloga



publicado por adm às 23:29
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Sábado, 26 de Junho de 2010
Sexo Oral – 10 Dicas para Homens e Mulheres

O sexo oral é uma prática que apimenta qualquer relação. Fazer sexo oral para esquentar a relação sexual é um ato que tanto para ela quanto para ele requer conhecimento. O uso de estimulantes sexuais também podem ajudar. Portanto, fique atento a essas dicas que farão o seu parceiro(a) explodir de prazer! 

Para as Mulheres:

1. É muito importante que a mulher tenha prazer em fazer sexo oral tanto quanto o homem tem em receber o ato. Portanto, olhe para o seu parceiro durante e demonstre que está confortável. Ele sentirá muito prazer em ver que você está adorando o momento. 
2. Experimente escovar os dentes antes de fazer o sexo oral, isso pode tornar a prática refrescante. 
3. Acaricie os testículos, beije o pênis e depois o coloque na boca. Isso vai fazer ele explodir de prazer. 
4. Pequenas mordidas excitam o homem, mas cuidado para não machucar o pênis. 
5. Fique em uma posição que ele possa vê-la enquanto faz o sexo oral. Isso o deixará com muito tesão. 

Para os Homens:

1. Para muitas mulheres, o sexo oral é uma maneira de atingir o clímax. Muitas conseguem alcançar o orgasmo com beijos na vagina. Portanto, capriche nos beijos de língua. 
2. Leves mordidinhas podem levar a mulher a ter o equilíbrio perfeito entre o prazer e a dor. 
3. Faça movimentos circulares na vagina. Imagine que ela é uma casquinha de sorvete. 
4. Alterne movimentos rápidos com outros lentos e calmos. 
5. Por fim, experimente a posição 69 em que ambos fazem o sexo oral. 

Lembre-se que o sexo oral deve ser feito com preservativo, pois é possível contrair doenças sexualmente transmissíveis com a prática.



publicado por adm às 22:02
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Sexta-feira, 25 de Junho de 2010
A arte de amar. Sexo espontâneo. Como praticar?

Ao ficarem nus, em pé, explorando o corpo um do outro, o contato físico vai dos pés à cabeça e pode ser um prelúdio excitante para o sexo. Comer é uma experiência também muito sensual, quando se está preparado para compartilhá-la. E não só com frutas. Cremes como chantilly no corpo um do outro para se lamber lentamente mexe muito com os sentidos!

O ponto-chave para o sexo criativo é, na maior parte das vezes, a espontaneidade. Alguns casais não conseguem ser espontâneos e fazem amor de uma forma rígida, sempre numa determinada hora e naquele dia da semana. Isso pode parecer absurdo para um casal mais flexível, mas retrata muito bem a vida previsível e rotineira de bastante gente.

Para muitos, a arte do sexo ´´rapidinho`` é maravilhoso. Tanto que há mulheres que só têm orgasmo assim. Esse tipo de mulher gosta de ser tomada nos braços com ímpeto e velocidade, sem que nada lhe seja perguntado. Para elas, é uma prova de que permanecem atraentes e desejadas. O sexo instantâneo pode trazer também muita satisfação ao homem que se sente recompensado em sua companheira sem se esforçar muito.

Alguns homens, mesmo sem admitir, temem expectativas da mulher na cama e torcem pelo dia em que ela fique ou pareça satisfeita com uma relação mais rápida. De manhã é um bom momento para aquela ´´rapidinha`` antes de levantar e ir para o trabalho.

Prepare-se! Nunca é demais repetir: deve-se sempre estar preparado para o sexo espontâneo, pois uma gravidez não desejada não é nenhuma brincadeira. Prevenir-se com anticoncepcionais e camisinha é um dever dos dois. Até o mais sexy dos lugares e a mais gostosas das ´´rapidinhas`` podem ser estragadas se vocês não estiverem protegidos. Quando sentirem alguma possibilidade de acontecer o sexo espotâneo e a mulher não estiver tomando pílulas anticoncepcionais ou usando DIU, é bom levar um preservativo.

O sexo espontâneo pressupõe também outras medias: dispensar as roupas íntimas e usar só as que possam ser tiradas com facilidade. Camisetas largas, blusas com botões que abram na frente, meias com ligas, tudo isso abre caminho para esse momento mágico e criativo. E embora as ´´rapidinhas`` tenham um lugar especial e charme particular no sexo, dependem, em grande parte, de um conhecimento físico mútuo para serem bem sucedidas. Isso implica conhecer o ritmo do parceiro e as regiões mais sensíveis à excitação, coisas que só podem ser obtidas a partir de relações amorosas mais demoradas, Assim, o casal com um relacionamento estável tem mais possibilidade de gozar o prazer do sexo espontâneo do que dois estranhos que se vêem num breve encontro.
Por: Celso Fernandes, jornalista, escritor.
Colunista de Moda, TV e Literatura. Assessoria de imprensa.
http://modarougebatom.blogspot.com



publicado por adm às 23:43
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Quinta-feira, 24 de Junho de 2010
Tudo pelo prazer

As mulheres resolveram sentir prazer sexual e ter orgasmo. Mas há um caminho a percorrer entre tomar a decisão e fazer com que essas coisas aconteçam: é preciso aprender a ter prazer e a chegar ao orgasmo. Isso mesmo! Ninguém nasce sabendo. Sexo nada mais é do que aprendizado e treino.

Onde e como aprender? Nem sempre só a prática ajuda a gente a manter uma vida sexual satisfatória. Claro que ela é importantíssima, não é? Mas, muitas vezes, temos dúvidas que precisam ser esclarecidas. Muitas vezes, temos uma série de mitos e tabus que precisam ser revistos.

Um mito freqüente – e também uma dúvida entre as mulheres – está relacionado à masturbação feminina. Será que pode? Será que é errado? Ou tudo bem se masturbar? A maioria de nós cresceu ouvindo em casa frases do tipo: "Tira a mão daí, menina. É feio!!!" Será que é mesmo?

Na verdade, não há mal algum em tocar o próprio corpo. A masturbação é uma prática saudável e extremamente positiva: é por meio dela que se descobre mais facilmente o caminho para o orgasmo. Porém, 30% das mulheres, segundo pesquisas recentes, nunca tocaram o próprio corpo. O motivo? Vergonha ou inibição. Coincidentemente, cerca de 30% também jamais chegaram ao clímax sexual. Tentar esclarecer dúvidas como essa e, com isso, talvez conseguir vencer mitos como o da masturbação, poderia ser um bom começo para trazer mais prazer à vida.


Laura Müller sexóloga



publicado por adm às 23:59
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Dicas de sedução e beijo

Quem é que não gosta de um bom beijo? Sabem, aqueles que a gente fica minutos e minutos apenas sentindo o gosto do mesmo e não se cansa? Beijar é uma das artes mais seculares que existe no mundo. É a forma como nós começamos a conhecer alguém mais intimamente, e podem falar o que quiser tudo começa por um simples beijo sim! E não há beijo sem ter uma sedução anterior a ele, até mesmo porque se não tiver aquele sabor de conquista, aquele cheiro de vitória não tem o mesmo peso o beijo e muito menos aquela magia que a gente sente. A primeira coisa que você tem que fazer é escolher uma pessoa para beijar. A vontade aparece e junto com ela você vai aprender a melhor forma de conquistar o seu espaço. Quer uma dica? Aprenda a falar sobre coisas que vocês dois tem em comum para que sejam despertados pontos em comum entre vocês. Procure saber um pouco mais dos planos da pessoa, e fale de você, o que você sente e aquilo que você busca. Quando rolar o primeiro beijo entre vocês, capriche! Sabe aquele ditado mais comum “a primeira impressão é aquela que fica”? É exatamente isso! Trate a moça com carinho, respeite todos os limites imagináveis e possíveis de se respeitar.

Nada por d que você beijar alguém e subir aquele cheiro desagradável, o famoso ‘bafo’. Por isso que o mais importante a se fazer é ter um kit de primeiros socorros bucal! Não saia de casa para encontrar a pessoa com quem você deseja estar sem uma bala, chiclete de hortelã ou qualquer coisa do tipo. I beijo por si só não trás muitas coisas, e por mais que traga no começo, se você não inovar vai parar de trazer com o passar do tempo, por isso nunca se esqueça beije com carinho, mas não esqueça as mordidinhas na boca, no queixo… Tudo para fazer a pessoa estar cada vez mais encantada. O cabelo é um ponto forte do beijo, por isso enquanto beijar alguém, que tal um cafuné na cabeça de leve só como prova de que o ato está sendo diferente para você? Muitas pessoas quando beijam parecem que levaram um choque: ficam com as mãos onde elas estão. O legal é que você inove, vá fazendo carinho, vá trocando as mãos das costas para a cintura para a cabeça, tudo isso conta vários pontos a seu favor.

Todas essas dicas são validas e depende só de você para serem praticadas. Não tenha medo de arriscar e fazer do seu beijo, ser o melhor entre os vários existentes.



publicado por adm às 00:25
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Terça-feira, 22 de Junho de 2010
Kit oriental de prazer

Strip-tease, dança do ventre, massagem erótica tailandesa, posições do Kama Sutra, ritual tântrico, banquete afrodisíaco. Qual mulher nunca ouviu falar de técnicas orientais e segredos como esses para dar e sentir mais prazer na cama?

Se esse kit oriental funciona, é uma outra história.

Tudo depende de como você encara o sexo. Um strip-tease, uma massagem ou uma posição exótica do Kama Sutra podem ser altamente excitantes para o parceiro. E para a mulher também, desde que ela esteja ligada nos próprios desejos e nas sensações de prazer do corpo dela. Não dá para fazer uma coisa ou outra pensando exclusivamente em agradar o namorado ou o marido. E os seus desejos? E as suas sensações? E a sua excitação? Isso também precisa estar na lista de prioridades.

Todas essas técnicas podem, sim, ser muito estimulantes para você. Mas de nada adianta apostar nelas se a mulher não se conscientizou da necessidade de superar o básico, como a inibição de revelar ao outro onde e como gosta de ser tocada (e de perguntar o mesmo ao parceiro). Muitas vezes, aliás, a gente nem sabe direito do que mais gosta na cama. Fica pensando tanto no outro que se esquece do próprio prazer. É preciso descobrir nossas preferências. Isso é fundamental.

Como se ligar mais no próprio prazer? Na hora H, não dá para restringir o sexo a uma performance digna de uma atriz: alguém que só se preocupa em fazer caras e bocas, em criar mil e uma posições e técnicas para agradar ao homem ou em ficar de olho no espelho do quarto para ver se está mesmo tudo OK com o corpo. Sexo é muito mais do que isso. É dar prazer, sim. Mas é também sentir.

Na verdade, a relação sexual é uma troca: ambos devem estimular um ao outro. Lembre disso. Assim tudo será muito mais gostoso. E o kit de técnicas orientais? Divirta-se com ele, consciente de que é apenas um sabor a mais no cardápio erótico de vocês dois.

Laura Müller sexóloga



publicado por adm às 22:42
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Segunda-feira, 21 de Junho de 2010
Existe pílula do orgasmo?

Será que algum medicamento pode ajudar a mulher a sentir mais prazer e a atingir o orgasmo? Será que alguma pílula poderia fazer o que Viagra, Uprima e outros medicamentos têm feito pelas dificuldades sexuais masculinas? A resposta é não. Ainda não.

Não adianta a gente querer encontrar uma fórmula milagrosa para proporcionar mais desejo, mais excitação e o tão almejado orgasmo. O segredo está na nossa cabeça. Isso mesmo. As causas da dificuldade da mulher em atingir o clímax são psicológicas – e não físicas. É por isso que ainda não se descobriu uma pílula do orgasmo. As drogas sexuais tratam dos problemas da parte orgânica, não da emocional.

O que fazer, então, para chegar lá? A gente precisa aprender, antes de tudo, a não se cobrar tanto. Pensamentos e preocupações como "tenho de conseguir" ou "o que há de errado comigo?" só atrapalham, ainda mais quando invadem nossa cabeça bem na hora H. Ou seja, é preciso deixar as encucações de lado.

Um próximo passo é tentar ficar o mais à vontade possível com o próprio corpo: conhecer os pontos de prazer e não sentir vergonha ou inibição de se tocar. É preciso também ter coragem de mostrar ao parceiro do que você mais gosta – ou não – na hora do sexo. Tudo isso é importante para que o prazer seja cada vez maior.

Outro caminho importante é investigar se há algum trauma atrapalhando a obtenção do seu prazer, como lembranças muito negativas de alguma experiência sexual. Nesse caso, o melhor é recorrer à ajuda de um terapeuta sexual.Orgasmo é uma questão de aprendizado e de treino – não de medicamentos. A ciência evolui rapidamente, claro, e hoje já se pesquisa na Europa alguma droga capaz de interferir no prazer feminino. Mas são estudos iniciais e podem levar muito tempo para serem concluídos. O melhor a fazer? Vencer o tabu da masturbação, acabar com as cobranças internas, dividir com o parceiro os seus desejos e as suas expectativas e, se necessário, buscar a ajuda de um especialista. Você verá que, mesmo sem pílula do orgasmo, é possível ser muito feliz no sexo!

Laura Müller sexóloga



publicado por adm às 23:20
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