Segunda-feira, 31 de Maio de 2010
As fases da resposta sexual masculina...

A resposta sexual masculina, está extremamente ligada à elaboração de fantasias mentais, à visualização do objecto do desejo e às carícias das zonas erógenas. Este tipo de resposta sexual passa normalmente por quatro fases:

*o desejo
*excitação;
*clímax ou orgasmo;
*resolução ou regresso ao ponto inicial.

Fase de desejo e de excitação

O desejo é desencadeado normalmente por fantasias mentais ligadas ao objecto que o provoca, por vezes pode ser desencadeado por sensações, percepções sejam elas do tipo olfactivo, auditivo, visual ou táctil.
Esta fase precede a fase da excitação, a qual no homem,está nomeadamente ligada à erecção peniana. À medida que a estimulação aumenta, o homem sente-se mais excitado, respira de um modo ofegante e pode sentir-se tenso e transpirado.

Fase de clímax

Com o aumento da excitação, o homem atinge um ponto de onde será difícil retroceder, ao qual se segue a ejaculação.
Ao ejacular atinge o clímax, ou seja, um aumento súbito de tensão seguido de uma descarga libidinal, que precede uma sensação de bem estar e de calma.

Esta fase compreende dois fenómenos essenciais:

*a ejaculação
*o orgasmo. 

A ejaculação é a expulsão do líquido seminal . O orgasmo é a sensação do prazer intenso, a qual acompanha essencialmente o segundo tempo da ejaculação. A respiração ofegante, o aumento de pulsação e da tensão arterial, assim como um aumento de transpiração, são sintomas que demarcam esta fase.

Fase de resolução

Traduz-se essencialmente na perda de erecção - o pénis volta ao tamanho inicial /estado de flacidez - que é mais lenta, se a fase de excitação foi mais prolongada, dependendo da intensidade dos estímulos desta fase. O corpo relaxa e sobrevem um estado de calma, de descontracção e por vezes de sonolência. 

O que é o período refractário?

As alterações corporais devidas à tensão sexual vão desaparecendo vagarosamente, de acordo com o grau de excitação atingido e com as características individuais. Contudo, uma nova estimulação a níveis altos de tensão sexual só é possível depois dum certo período de tempo (pode ser de alguns minutos ou mais de uma hora, dependendo das circunstâncias), chamado refractário, durante o qual o homem – ao contrário da mulher- não tem condições físicas para ter novamente uma erecção e um orgasmo. A duração do período refractário varia de indivíduo para indivíduo, e aumenta inevitavelmente com a idade.

Toma nota

*O pénis pode tornar-se erecto numa fase muito inicial, especialmente nos homens jovens. Isto não significa que ele esteja necessariamente preparado para ter relações sexuais.
*A excitação vem por ondas. Tanto o homem como a mulher podem sentir que a excitação vai e vem, com o respectivo aumento e diminuição da erecção e da resposta vaginal. Isto é perfeitamente normal. Uma quebra na excitação, por exemplo, uma perda de erecção, não significa que algo está errado.
*Ejaculação prematura- Ejacular cedo demais, isto é, antes de qualquer um dos parceiros o desejar, é normal no início da actividade sexual, principalmente quando se encontram muito excitados ou quando decorreu muito tempo desde a última ejaculação. Com calma e experiência esta situação poderá vir a ser controlada.



publicado por adm às 23:59
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Domingo, 30 de Maio de 2010
Quanto tempo demora em media uma relação sexual?

A questão que muitos homens e mulheres colocam, qual é o tempo ideal de duração para uma relação sexual?

... bem mais curta do que você pensa! Em um estudo recente, os pesquisadores revelaram que a quantidade de tempo ideal para a relação sexual varia de 3 a 13 minutos, sem contar as brincadeiras amorosas preliminares.


Essa é a última palavra dada por uma equipe de 34 terapeutas sexuais, membros da Sociedade para a Terapia Sexual dos Estados Unidos e Canadá. Enquanto alguns esquivaram-se da resposta dizendo que o tempo ideal é determinado por cada casal, a maioria esteve de acordo em que dura em média entre três e treze minutos.

O ato sexual que dura um ou dois minutos foi considerado "muito curto" pelos terapeutas sexuais.

O resultado do estudo vai na contramão da crença popular, a noção de que a resistência é a chave para uma melhor vida sexual.

O autor principal do estudo Eric Corta, professor associado de psicologia no Behrend College disse que o propósito do estudo era o de aliviar a pressão das mentes daqueles que crêem que "quanto mais... melhor" e de que se você realmente deseja satisfazer o seu parceiro, deve durar para sempre.

Uma pesquisa anterior publicada no Journal of Sexual Medicine concluiu que o tempo médio do coito era de 7.3 minutos. Isto foi baseado em um estudo de quatro semanas incluindo 1.500 casais em 2005, no qual as mulheres que participaram estiveram armadas com cronômetros.

Marianne Brandon, psicóloga clínica e diretora da Wellminds Wellbodies, disse que é difícil para os homens conseguirem que a relação dure mais que 13 minutos.

- "Há tantos mitos em nossa cultura a respeito do que outras pessoas estão fazendo sexualmente. A maioria das vidas sexuais das demais pessoas não são tão emocionantes como se pensa que são".



publicado por adm às 17:35
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Sexta-feira, 28 de Maio de 2010
As 3 fases da resposta sexual das mulheres.

Tal como no homem, a resposta sexual feminina caracteriza-se por três fases:

*excitação;
*clímax ou orgasmo, e
*resolução ou regresso ao ponto inicial.

Fase de excitação

Na mulher, o entumescimento ligeiro dos lábios exteriores da vagina e o aumento da lubrificação dentro desta ocorrem na fase inicial, tal como a erecção no homem.

À medida que a estimulação sexual aumenta, aumenta também a excitação e surgem outras respostas físicas, tais como:

*respiração ofegante, coração acelerado, erecção dos mamilos.

Quando a excitação aumenta, a parte mais funda da vagina “expande-se em forma de balão” pelo que só a parte exterior se encontra em contacto directo com o pénis durante as relações sexuais - um ponto importante para os homens que se preocupam com o facto de terem (eventualmente) um pénis pequeno.
Acabar a relação antes de atingir o orgasmo não é prejudicial. Esta situação só se torna desconfortável se se desvaloriza ou desconhece que numa relação nem sempre se atinge o mesmo nível de prazer, essa situação é perfeitamente normal.

Fase de clímax

Nesta fase, a mulher pode ou não atingir o orgasmo ou clímax.

Não ejacula como o homem, mas tal como ele sente um aumento de tensão sexual e uma descarga libidinal; Dura aproximadamente 5-15-segundos.
Existem normalmente contracções das paredes vaginais e dos músculos pélvicos , situação essa de que a mulher pode ou não aperceber-se. A estimulação do clitóris pode ser fundamental para algumas mulheres atingirem o orgasmo. É importante que se reconheça que diferentes mulheres têm diferentes formas de atingirem o orgasmo.

Fase de resolução

*Na mulher, a sensação de entumescimento ou congestão pélvica e a sensação geral de excitação pode demorar mais tempo a desaparecer, especialmente se não atingiu o clímax.
*As mulheres não têm o seu potencial orgásmico limitado por um período refractário, como no homem, ou seja, se uma mulher for submetida a novas carícias, novos estímulos, ela poderá estar em condições físicas de ter novamente um orgasmo, ou seja, as mulheres são consideradas multi-orgásticas.


Toma nota:

*A lubrificação vaginal pode manter-se escondida dentro da vagina, especialmente quando a mulher está deitada. Ambos os parceiros podem pensar que ela não está a responder, quando de facto está. Lembra-te que a excitação no homem (erecção do pénis) é mais óbvia que na mulher.
*Na maioria das relações sexuais iniciais os orgasmos são raros para as mulheres, contudo ambos os parceiros podem ficar extremamente ansiosos em relação a esta questão. É fundamental que a mulher se sinta descontraída, confiante e liberta de pressões. Por outro lado, tende-se a desvalorizar o prazer diferente. Enquanto que a ansiedade na relação leva o homem a ejacular mais rapidamente, tem o efeito oposto na mulher.
*A angústia, a ansiedade, o cansaço, a tristeza, empobrecem e reduzem o desejo sexual, dificultando consequentemente o desenvolvimento das fases libidinais, inibindo a resposta sexual. Pelo contrário, a alegria, o bem-estar e os efeitos positivos em geral favorecem o interesse e o funcionamento sexual.
*De acordo com algumas teorias, existe um ponto no interior da cavidade vaginal que é extremamente sensível à pressão profunda, ou seja, é preciso uma pressão firme, só possível em determinadas posições na relação sexual para que se encontre este ponto. Fica situado na parede anterior da vagina e a cerca de 4cm da entrada. O tamanho e a localização exacta varia. O primeiro médico que o descreveu foi Grafenberg (1950) e por isso ficou conhecido como o Ponto G. Quando estimulado aumenta de tamanho e conduz ao orgasmo em muitas mulheres.



publicado por adm às 00:13
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Quinta-feira, 27 de Maio de 2010
Duvidas e respostas sobre a orientação sexual..

A orientação sexual

É o modo como as pessoas sentem atracção física e/ou emocional por pessoas do mesmo sexo ou do sexo oposto. No caso de um homem sentir atracção física e/ou emocional por uma mulher e de uma mulher por um homem, estamos perante uma orientação heterossexual. 

Quem sente uma atracção física e/ou emocional por pessoas do mesmo sexo, ou seja, um homem por outro homem e uma mulher por outra mulher, tem uma orientação homossexual. Os homens homossexuais são geralmente designados de gays e as mulheres de lésbicas. Os bissexuais, são pessoas que sentem atracção física e/ou emocional tanto por homens como por mulheres. Em ambos os géneros – masculino ou feminino – existem pessoas bissexuais.

Independentemente da orientação sexual de cada um, existe na maioria das pessoas, o desejo de intimidade, afectividade, companheirismo e capacidade de Amar!

O que é isto de orientação sexual?

O termo identidade de género significa que existem nos homens e nas mulheres uma identificação com o seu corpo; sentem-se bem no seu corpo masculino ou feminino. No fundo, a mente identifica-se totalmente com o corpo. 

Quando não existe esta identificação psicológica com o sexo biológico, está-se perante uma ruptura com os papéis de género “tradicionais”. Simplificando: espera-se que uma pessoa se identifique e se sinta em conformidade com os seus caracteres biológicos, genitais e cromossómicos. As pessoas que não sentem desta forma, apresentam um transtorno de identidade de género. Muitos são infelizes, sofrem muito, não se “sentem no corpo certo”, não se conseguem expressar aos amigos, família e sociedade, e vivem em conflito constante consigo mesmos. 

Nalguns destes transtornos de identidade de género, a pessoa sente um permanente desejo de mudar de sexo (através de hormonas ou cirurgias de reatribuição genital), outras interessam-se em vestir roupas do sexo oposto em privado ou socialmente, como oportunidade de explorar a masculinidade ou a feminilidade, mas sem interesse em fazer alterações no seu corpo. A pessoa designada de andrógina, interessa-se sobretudo em assumir as características de ambos ou de nenhum papel de género, isto é, macho/fêmea ou algo intermédio. 

Falámos aqui de alguns dos principais transtornos de identidade de género: transsexualismo, travestismo, androginia, e outras condições que não se inserem nas categorias de género. Uns apresentam uma maior complexidade psicológica do que outros, por vezes, difícil de avaliar pela equipa de médicos, psicólogos, psiquiatras e outros especialistas que os acompanham tentando atenuar o seu mal-estar ou grau de inadaptação.

E isto é “normal”?

Não se trata de ser “normal ou anormal”, trata-se sim de como cada um sente, orienta e vive a sua vida interior. Como qualquer pessoa, alguns de nós nascem, crescem e tem apoio familiar, social, cultural, educacional, entre outros, e conseguem retirar mais ou menos prazer da sua sexualidade, bem como na escolha, companhia amorosa que querem para si. Outros, nascem sem escolha. Nascem, e tendo ou não apoio familiar, social, educacional e cultural, vão ser sempre menos bem compreendidos ou aceites, por serem “diferentes” da maioria, por preconceito, por ignorância. Ou em alguns casos, porque nem vale a pena pensar nisso...

Como é que eu sei se sou heterossexual, homossexual ou bissexual?

Não há só uma resposta para esta questão. Muitas pessoas dão-se conta dos seus sentimentos muito cedo e não se questionam sobre a sua orientação sexual. Por vezes, durante a adolescência, surgem muitas dúvidas, porque existe uma grande identificação dos rapazes uns com os outros e o mesmo se passa com as raparigas. Podem existir experiências de carácter homo ou heterossexual relativamente duradoiras, e/ou fantasias homossexuais.

Há quem compreenda o significado dos seus sentimentos, apenas quando tem os seus primeiros desejos sexuais ou relacionamento amoroso. Com um maior auto-conhecimento e maturidade, tudo fica um pouco mais claro. 

A orientação sexual pode mudar ao longo da vida, pois a sexualidade não é estanque. No entanto, existem menos homossexuais a mudarem para heterossexuais, do que o contrário.

Como é com o teu grupo de amigos?

Às vezes, os amigos podem aceitar naturalmente. Quando isto acontece é mais fácil. A revelação de uma orientação homossexual é um passo muito importante de auto-aceitação para qualquer homossexual, mas por vezes, os amigos podem não lidar bem com esta questão. Muitas pessoas têm dificuldade em compreender o assunto, apesar de actualmente existir uma maior abertura para se falar acerca dos afectos, dos sentires, das opções, das escolhas, dos comportamentos e mesmo das atitudes face à sexualidade. Como qualquer pessoa, os homossexuais sentem-se melhor consigo mesmo, quando aqueles que lhes são queridos também o fazem

Como é que eu digo isto aos meus pais?

Se a tua opção for revelar a tua homossexualidade aos teus pais, muitas vezes é uma situação difícil, principalmente, devido às expectativas que eles têm em relação aos filhos. Para eles seria mais “cómodo” não se verem confrontados com uma situação que os pode confundir, que parece fugir ao “convencional” do seu grupo de amigos, do resto da família, etc. Mas, se para ti é importante ser aceite tal como és, pelas pessoas que te amam e a quem amas, é uma decisão que deves tomar com alguma reflexão prévia; deves estar seguro e confortável com a tua orientação, deves de preferência ter a quem pedir apoio se for caso disso e é importante escolher um momento em que o teu ambiente familiar não esteja conturbado com outro assunto. Por mais difícil que seja aceitar a tua orientação sexual, eles vão precisar de tempo para te conhecer melhor, tal como és, e o modo como sentes... Podes até desesperar porque a aceitação dos teus pais está demorada, mas muitas vezes vale a pena.

Com quem podes falar acerca destas situações?

Podes sempre falar com aquelas pessoas com as quais te sentes mais próximo, com os teus amigos, que te conhecem melhor e que gostam de ti. Se não conseguires falar com os teus amigos e necessitares de apoio, podes ligar para as linhas telefónicas de ajuda, tais como a Sexualidade em Linha e/ou outras linhas sobre homossexualidade, ou ainda procurar profissionais que te ajudem a compreender os teus sentimentos, e os dos teus pais e amigos, face a esta mudança.



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Quarta-feira, 26 de Maio de 2010
Qual a melhor opção: Amante ou namorada?

Quem já não ouviu falar que há mulheres que preferem ser amantes? Mas quais seriam os motivos? Será que a outra prefere esse papel por causa da liberdade,ou para não ter obrigações?A psicóloga e psicoterapeuta Dra. Olga Inês Tessari ajuda-nos a entender se essa preferência existe mesmo, como as amantes pensam e se elas sofrem com esse tipo de relação. Confira! 

É verdade que existe mulheres que preferem homens comprometidos?Dra. Olga Tessari: Algumas mulheres tem preferência por homens comprometidos por vários motivos, até porque elas também já são comprometidas ou porque procuram uma pessoa de mais idade, um homem apenas para uma aventura, experimentar ou por carências. 

Por que isso acontece?
Dra. Olga Tessari: No caso delas serem comprometidas, relacionar-se com este tipo de homem é muito mais confiável porque, elas sabem (ou imaginam) que eles não as prejudicarão de alguma forma. Por exemplo, ligando em horários inadequados, fazendo exigências de encontros no final de semana, fazer quaisquer cobranças.

A mulher que prefere ser amante sofre?
Dra. Olga Tessari: Depende. Se ela assume que nunca o terá sempre à sua disposição (tal como seria com um homem descompromissado) ela não sofrerá, mas a grande maioria delas espera que ele termine seu relacionamento com a companheira para ficar só com ela. Então elas sofrem muito por não conseguirem tê-lo só para elas.

Procurar sempre homens comprometidos pode ser uma defesa?
Dra. Olga Tessari: Pode ser uma defesa para não se envolverem totalmente com alguém. Uma defesa criada, muitas vezes, por causa de outros relacionamentos mal sucedidos.

Existe o sentimento de culpa nessa relação?
Dra. Olga Tessari: Depende de cada caso. Mas na maioria não há culpa, até porque, se ela houvesse, este relacionamento tenderia a esvaziar-se e acabar.

A outra tem sempre esperança de virar a titular?
Dra. Olga Tessari: SEMPRE!!! 

A maioria das amantes sente ciúmes da relação estável do parceiro?
Dra. Olga Tessari: Sim. Porque no fundo todas elas esperam ser titulares, que eles terminem sua relação estável para ficarem só com elas.

É possível que a terceira pessoa ajude a relação? O namoro pode melhorar após a traição?
Dra. Olga Tessari: Sim. Na maioria das vezes é inevitável a comparação entre a titular e a outra e isso pode fortalecer o relacionamento estável ou então, já que o que faltava no relacionamento estável está sendo preenchido pela terceira pessoa, é possível manter o casamento/namoro. Neste caso, o parceiro estável torna-se um grande amigo, companheiro.

A amante não é sempre uma ilusão?
Dra. Olga Tessari: Isso me faz lembrar aquela velha história. Enquanto o casal namora, tudo corre às mil maravilhas. Mas é a rotina mal administrada que gera descontentamento. Todo casal deve ter um tempo para continuar a namorar, a fazer as mesmas coisas que fazia enquanto namorava ou seja, manter a chama do amor e do tesão que, com a rotina do dia a dia, acabam enfraquecendo.

Quando a amante vira titular essa relação continua dando certo?
Dra. Olga Tessari: Só dará certo se ambos lutarem por manter o clima de namoro e evitarem de cair na rotina



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Segunda-feira, 24 de Maio de 2010
Existe o Ponto G masculino?

Para começar, vamos conceituar a próstata.


A próstata é uma glândula auxiliar do sistema genital masculino, responsável pelo funcionamento de nutrientes para os espermatozóides.


Anatomicamente, tem uma relação direta com a bexiga, e devido a isso, quase todos os sintomas das doenças prostáticas se apresentam diretamente relacionados com o ato de urinar.

Quando se fala em próstata perto dos homens é sinal de deixá-las no mínimo, preocupados, visto que é na mesma que reside muito dos problemas que os tem que levar aos consultórios de urologistas, para fazerem o exame do “terror”, o chamado exame de toque retal, que só de imaginarem, já ficam de certa maneira, ansiosos, principalmente nos mais machistas, que relutam e muito quando precisam realizar o tal exame, que nada mais é, que um exame preventivo, e de grande importância. O importante é se cuidar, não ter vergonha, nem preconceito, e se prevenir, para que se tenha saúde e qualidade de vida sempre.

Mas o assunto próstata não gira em torno apenas desse problema (doenças da próstata), que fiz questão de referir acima, ela é também pode ser sinônimo de muito prazer. Sabem do que estou falando? De um certo ponto, o ponto G masculino.
Para quem achava que só as mulheres possuíam um ponto G, estão enganados.

O ponto G dos homens localiza-se na próstata, pouco abaixo da bexiga, e um pouco atrás dos testículos.

A sensação prazerosa do ponto G vem de uma compressão que a próstata “sofre”, pois por se tratar de uma glândula muito sensível, quando o ato sexual se inicia, e até mesmo antes, nas preliminares, há um músculo chamando de pubococcígeo, que durante as movimentações do pênis e do atrito entre os corpos irá proporcionar tal estímulo, causador das sensações de prazer. Mas até então, estamos falando de uma estimulação indireta, que acontece, como conseqüência do ato sexual, de certa maneira, satisfatório.

O ponto G dos homens fica num lugar bem escondido, assim como no corpo das mulheres. E esse ponto também pode ser encontrado e deliciosamente sentido pelo homem, com a estimulação manual. Mas nesse momento, a intimidade e a cumplicidade entre o casal, conta muito a favor, pois torna essa procura mais fácil, mais amena, sem tensões, por acharem que estão fazendo algo errado.

Pode-se começar, massageando a região do períneo (que se situa um pouco atrás do saco, região sem pêlos, entre as pernas do homem) com o dedo médio, bem ali, existe um ponto um pouco elevado, que se bem estimulado, leva o homem a sentir um prazer muito grande. Outra forma de estimular o ponto G é ir introduzindo o dedo mediano no ânus do parceiro, e iniciar alguns movimentos circulares, com alternações nos ritmos da pressão, visto que se corre o risco de nem se encontrar o ponto G, e causar uma sensação desagradável no homem. É preciso calma, treino, até porque seu parceiro irá lhe mostrar, com expressões de prazer ou não, se você encontrou ou não, o ponto G dele.

A estimulação desse ponto, no homem pode proporcionar a prolongação do orgasmo e fazer desse, um momento inesquecível, para eles e pra elas.



publicado por adm às 23:42
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Domingo, 23 de Maio de 2010
As fantasias sexuais mais comuns entre as mulheres

Durante muito tempo acreditou-se que as mulheres não tinham fantasias sexuais. Assim como não teriam necessidades eróticas, a imaginação não tomaria esse tipo de rumo. Mas, quando se aceitou a sua autonomia sexual, a sua capacidade de fantasiar passou a ser estudada e comprovou-se que ao longo do tempo existem cada vez mais mulheres que se atrevem a dizer que elas também imaginam coisas tradicionalmente consideradas como vergonhosas. E mais, que elas sentem prazer com elas.

As diversas investigações realizadas nesse sentido têm comprovado que quanto maior a capacidade de fantasiar das mulheres, maiores serão suas sensações eróticas e melhores os seus orgasmos. Ter fantasias parece liberar as mulheres dos antigos corpetes repressores que afligiam a sexualidade feminina.

Durante as fantasias, a imaginação floresce e prepara as situações, mais ou menos reais, que, no dia-a-dia, a pessoa não teria o atrevimento de fazer verdadeiramente. E esse componente fictício e irreal torna atractivo algo que na prática pode não ser para a pessoa.

A masturbação é o melhor momento para a fantasia
Apesar de tudo, as fantasias sexuais durante o acto sexual costumam ser mais esporádicas do que as que acontecem quando se está a sonhar acordada ou, mais frequentemente, durante a masturbação.

A masturbação é o melhor momento para a fantasia, já que é um momento em que a mulher está sozinha, consigo mesma.

Quando se sonha acordada, desenvolvem-se fantasias mais elaboradas, com um maior número de elementos para compor o ambiente, lugares exóticos e enredos com algum sentido por mais simples que pareçam.

Os acontecimentos do passado, os desejos na maioria das vezes reprimidos, as situações temidas ou irrealizáveis são as principais fontes de inspiração para a criação de fantasias, em que a parceira ou algum desconhecido são os protagonistas.

As fantasias mais comuns entre as mulheres são:

Realizar práticas sexuais que nunca seriam capazes de fazer na vida real
Isso inclui praticamente qualquer coisa e confirma o carácter lúdico que têm as fantasias eróticas. As mulheres têm esse tipo de fantasia em maior número de vezes que os homens. Cerca de 28% delas se excitam assim.

Fazer sexo com um estranho
Uma em cada cinco mulheres fantasiam deste modo. Nessas ocasiões trata-se de alguém que faça parte dos arredores da mulher sonhadora. Mas, na maioria das vezes, trata-se de alguém que a mulher viu ocasionalmente na rua, no trabalho ou em qualquer outro ambiente quotidiano.

Fantasiar que são obrigadas a fazer sexo com conhecidos ou desconhecidos
Cerca de 19% da mulheres, especialmente as mais jovens, têm esse tipo de desejo. Cuidado com essa fantasia, porque alguns explicam a violência contra a mulher pelo mesmo motivo. Não existe certo e errado. Trata-se de fantasias, de se excitar mediante atitudes sadomasoquistas ao seu redor (estar indefesa diante de outra pessoa pode ser excitante para pessoas muito "fortes" na vida real), porém, isso não implica desejo, nem directo nem indirecto, de ser violada sexualmente ou de provocar violações.

Fazer sexo com mais de uma pessoa do sexo oposto
Esse desejo ocupa a fantasia de 18% das mulheres. Faz parte dessa necessidade de imaginar situações que, provavelmente, não seriam capazes de realizar na vida real.

Ter relações sexuais com alguém do mesmo sexo
Um número maior de mulheres heterossexuais do que de homens fantasiam com alguém do mesmo sexo: 11%. Isso acontece dessa forma porque as mulheres recebem culturalmente o mesmo gosto pela beleza feminina que os homens e são capazes de admirá-las sem preconceitos homófobos.

Obrigar alguém a ter relações sexuais sem seu consentimento ou com consentimento forçado
Finalmente, a fantasia que ocupa o último lugar entre as mulheres (3%). Aparece com menor frequência do que nos homens, principalmente porque este modo feminino geral de fantasiar supõe que elas se vejam como receptoras da actividade sexual exercida por outros. Nesse contexto, forçar terceiras pessoas a fazer algo está quase fora de cogitação, pois isso implicaria ser mais activa do que receptiva.



publicado por adm às 23:07
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Disfunção eréctil o que é??

A Impotência tem sido o termo tradicionalmente usado para definir a incapacidade de obter e manter erecção satisfatória para o acto sexual. Disfunção eréctil é o termo médico actualmente mais indicado para definir tal situação. É importante reconhecer que a disfunção eréctil pode estar presente mesmo quando o desejo e o orgasmo (ejaculação) estejam presentes.

O que é a disfunção eréctil?

A disfunção eréctil é definida pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH), como “a incapacidade persistente de obter e manter uma ereção suficiente para uma função sexual satisfatória”. 

Sem estímulo sexual o pénis deve permanecer flácido ou relaxado. O pénis começa a reagir quando o cérebro é recebe o alarme através de estímulos eróticos - cheiro, visão, som, toque ou memória. Quem controla esta reacção é a testosterona.
O cérebro controla uma série de reacções para os nervos, vasos e músculos, que culminam com a erecção. Os corpos cavernosos enchem-se de sangue e o pénis torna-se rígido. As veias internas são comprimidas para evitar a saída de sangue.

Qualquer falha nesta reacção em cadeia pode resultar numa disfunção erétil.

A falta de vontade (libido) para sexo, como a que ocorre no indivíduo hipoactivo, ainda não tem tratamento. Isto é, não existe um medicamento que deixe o indivíduo "louco" por sexo. Cada pessoa tem o seu próprio "apetite sexual". 


Sintomas da Disfunção Eréctil

Baixa confiança do parceiro em manter erecção.
Ter frequentemente erecções com pouca rigidez do pénis de forma a conseguir a penetração ou dificuldade em manter a erecção após a penetração, e mantê-la até o final do acto sexual.
Sentir pouca satisfação com o seu desempenho nas relações sexuais.

Este é o momento de conversar e pedir ajuda...

Consultar um urologista e ver se há necessidade de um tratamento médico ou se pode ser ajudado com terapia sexual. Seja qual for a indicação para o caso do seu parceiro, é importante ter a noção que há possibilidade de resgatar uma boa qualidade de vida sexual.

Causas da Disfunção Eréctil

A disfunção eréctil pode ter origem em diversos factores, sejam eles físicos ou psicológicos. Muitas vezes é uma combinação de ambos. Causas da disfunção eréctil:

Causas Físicas


Cirurgia: Intervenções cirúrgicas do intestino grosso, do recto ou da próstata e tratamentos de radioterapia na área pélvica podem danificar os nervos e os vasos sanguíneos e causar problemas de disfunção eréctil.

Problemas Vasculares: A arteriosclerose, derrame cerebral, fumo, hipertensão, problemas cardíacos e colesterol elevado são factores que afectam a entrada e a saída do fluxo de sangue do pénis. As doença vasculares são geralmente a causa mais comum da disfunção eréctil.

Doenças Nervosas: Os problemas neurológicos incluem: lesão da medula espinhal, esclerose múltipla e degeneração dos nervos, derivados da diabetes ou do excesso de álcool.

Diabetes: A diabetes pode causar lesão dos nervos (neuropatia) e dos vasos sanguíneos (arteriosclerose) que levam o fluxo sanguíneo ao pénis. Dois em cada três homens com diabetes podem sofrer de disfunção eréctil.

Doenças Crónicas:
Ao ser diagnosticada uma doença crónica, consulte o seu médico e pergunte-lhe se esse problema pode afectar a saúde sexual do seu parceiro.

Problemas Hormonais: Baixo nível de hormonas pode causar disfunção eréctil.

Efeitos Secundários dos Medicamentos: Existe uma vasta gama de medicamentos que podem originar problemas de disfunção eréctil. Se o seu parceiro estiver a ser medicado, e tiver problemas de erecção, pergunte ao seu médico sobre os possíveis efeitos secundários da medicação e quais as possíveis alternativas para solucionar o(s) problema(s). Um dos exemplos são os medicamentos contra a queda de cabelo e depressão.

Factores relacionados com o estilo de vida

Álcool: A utilização excessiva (ainda que seja uma cerveja por dia) de bebidas alcoólicas pode reduzir imediatamente a capacidade de manter uma erecção considerada satisfatória. A longo-prazo, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode causar desequilíbrios hormonais constantes.

Tabaco: O tabagismo pode levar à disfunção eréctil. Com base em publicações internacionais, o fumo é a principal causa de Disfunção Eréctil. Isso ocorre pela diminuição da pressão sanguínea na região peniana.

Tratamentos

O tratamento para disfunção eréctil é individualizado de acordo com a causa apresentada pelo individuo - se de origem psicológica ou resultante de uma disfunção orgânica. Entre as opções disponíveis temos:

Medicamentos Orais: Os inibidores da fosfodiesterase 5 (PDE5) são uma classe de medicamentos orais (ex.: viagra, cialis). Apresentam-se como terapêuticos de primeira linha e uma possibilidade para o tratamento da disfunção eréctil.

Aconselhamento Sexual / Terapia Sexual:
Consultas com um psicólogo ou psiquiatra podem ajudar o seu parceiro a identificar, a compreender e a lidar com os problemas sexuais, bem como aprender a controlar as situações de stress durante o acto sexual, a aumentar os estímulos e a focar a atenção no prazer e na intimidade do casal.

Autoinjecção Peniana: Medicamento que ao ser injectado pelo doente na parte lateral do pénis, antes da actividade sexual, vai aumentar o fluxo sanguíneo no membro e permitir a sua erecção.

Terapia Intra-uretral: Cápsula de um medicamento que ao ser inserida na uretra aumenta o fluxo sanguíneo.

Prótese Peniana: A colocação da prótese peniana é sugerida ao doente quando nenhum dos outros tratamentos foi bem sucedido. É mais indicada para disfunção eréctil de fundo orgânico, como diabetes, quando medicamentos orais ou injectáveis não são eficazes. A prótese peniana é um dispositivo inserido no pénis através de cirurgia. Estas próteses são constituídas por dois cilindros sintéticos que são colocados dentro dos tubos naturais que do pénis e que são conhecidos como corpos cavernosos de tal forma a ocupar 70% do espaço nestes corpos. Resta portanto, às mesmas artérias, que antes precisavam encher de sangue todo o cilindro cavernoso, o trabalho de preencher tão somente 30% do mesmo, tornando a erecção facilitada.



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Sexta-feira, 21 de Maio de 2010
Pênis: Curiosidades, Pesquisas e Dicas de Estimulação

Sexo é sempre bom, conhecer todas as técnicas de sexo oral é importante, mas, você conhece realmente o pênis do homem?

O Blog da Sex Toys Online decidiu que está na hora de você aprender tudo sobre o órgão masculino e enlouquecer o seu amado na cama!

 

Tamanho
Em ereção, a média do tamanho do pênis dos homens brasileiros é de 13 a 14cm. A profundidade média da vagina da mulher brasileira é de 12cm (excitada).

 

Tamanho é documento?
Saiba que a vagina é muito mais sensível em seu primeiro terço, perto da entrada, local em que tem uma grande quantidade de nervos, ou seja, se o pênis é grande ou pequeno, vai do gosto de cada mulher.

Mulheres que possuem vagina rasa enfrentam dificuldade de fazer sexo com homens com pênis de tamanho além do normal. O ideal seria a parceira ficar por cima do gato, pois dessa maneira, ela consegue controlar a profundidade da penetração.

Mas, há quem diga que os homens de pênis não tão privilegiados, são os melhores amantes na cama. Eles costumam compensar nas preliminares.

 

Curiosidades
Quandos os meninos de 18 anos começam a transar, a energia sexual é invejável. São apenas 30 segundos para que o pênis se recupere de uma ejaculação e consiga fazer sexo novamente. Ao longo do tempo, esse período acaba ficando maior. Aos 40 anos, esste tempo é de 10 minutos.

 

E o Ponto G deles?
A maioria dos homens se apavora ao ouvir falar do ponto G masculino. Na verdade, o ponto G do homem fica na próstata e é encontrado introduzindo algum objeto ou o dedo no ânus. Os homens tendem a não aceitar este tipo de estimulação por achar que praticando, seriam homossexuais. Bom, não é bem por ai, mas existem outros pontos erógenos que também podem ser explorados. A glande, ou a cabeça do pênis, pode ser comparada ao clitóris da mulher.

Existe outra parte do corpo do homem próximo ao pênis que também provoca uma forte estimulação e é responsável por fortes orgasmos masculinos. Ela fica atrás do saco escrotal, antes do ânus, e é um lugar pequeno e sem pêlos aparentemente super sem graça. Acaricie com as pontas dos dedos, dê leves apertadinhas e acaricie o saco escrotal sem força durante o sexo oral. Isso promoverá um orgasmo ainda mais intenso.
E saiba que o volume do líquido de quando o homem goza, é um fator de que o orgasmo foi muito bom!

Portanto mulheres, estude o pênis e enlouqueça o seu amado!

fonte:www.sextoysonline.com.br



publicado por adm às 00:08
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Quinta-feira, 20 de Maio de 2010
Gel orgasmico



Play 0


Pode ser um enigma, uma adivinha ou uma descoberta. Cada mulher dita as regras que a levam ao orgasmo. Há as que fingem e as que não fingem. As que chegam facilmente ao porto do êxtase e as que « morrem na praia». Dos tempos em que se queimavam soutiens em sinais de alerta para a sexualidade feminina, ficou a certeza de que o orgasmo não tem de ser um código por decifrar.

Piay 0 é o primeiro gel orgásmico que desvenda o segredo e vai estar à venda, em Portugal, a partir de Fevereiro. Par além de estimular a frequência, ele intensifica o prazer. Tem dúvidas?! Nós não. Testámos a fórmula mágica desenvolvida pela Durex e os resultados foram... surpreendentes as histórias, na primeira pessoa, de quem embarcou nesta viagem de sedução.

O Intensificador: «Foi já durante a relação sexual que resolvi aplicar o Play 0.
Peguei num pouco de gel e com os meus dedos passei-o na entrada da vagina e no clítoris. Senti-me logo mais lubrificada. Alguns segundos depois, para além da frescura, e em conjunto com a fricção e o calor da penetração, senti um enorme prazer. 

Tive mais sensibilidade na zona do clítoris e não só, sentí a penetração de forma mais intensa. Pouco depois, enquanto o meu parceiro me penetrava, deitado por cima de mim, tive um orgasmo intenso. Mas penso que em outras ocasiões, mesmo sem o gel, já tive outros mais fortes. 

Não creio que potencie por si só o orgasmo, mas sim em conjunto com outros factores, como o ambiente, o estado de espírito, o desejo... Para quem tenha dificuldade em chegar lá pode ajudar, mas terá de ter outros factores presentes.

Se tivesse de atribuir um valor ao Play 0, de zero a 20, daria 15!»
Catarina, 26 anos.

Como actua o gel de que tanto se fala.
A ciência já provou que a frequência de orgasmos influencia directamente a satisfação sexual, sobretudo nas mulheres. Ou seja, não basta ter sexo para andar satisfeita, há que ter essencialmente bom sexo. Assente nestes dois pilares a Durex partiu para os estudos que haveriam de resultar na criação do Play 0. Trata-se dum gel estimulador do orgasmo, com uma combinação única de Ingredientes.
Estimula e ajuda a incrementar a excitação e a melhorar os orgasmos femininos.

Multisensate, L-Arginina e Coolact P são os três princípios activos que compôem este gel milagroso›. O primeiro origina sensações de contraste que vão desde calor, frescura, formigueiro intenso. O segundo é um aminoácido que actua como vasodilatador quando aplicado de forma tópica (local). Por fim, o terceiro componente é de origem natural resultante de uma mistura de óleos essenciais que desencadeiam uma sensação, de frescura em baixa concentração e não contém mentol. 

Tanto o Multisensate como o Coolact P provocam uma dilatação dos vasos sanguíneos a nível local, facilitando a rápida absorção da L'Arginina na zona genital. Por sua vez, este último composto é libertado através dos tecidos aumentando o fluxo sanguíneo a nível local, o que implica um aumento de volume dos genitais. Favorece também a lubrificação.
Fonte: © Happy Woman



publicado por adm às 00:09
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